Paraplégico volta a andar após tratamento inédito com células-tronco na Bahia Policial foi o primeiro homem a participar de um tratamento experimental que consiste na aplicação de células-tronco na região onde ocorreu o trauma Nove anos após sofrer uma violenta queda durante uma viagem em família, que lhe causou um trauma raquimedular — lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal —, que tirou a sensibilidade e os movimentos das duas pernas, o major da Polícia Militar Maurício Borges Ribeiro está andando novamente. Por enquanto, Ribeiro ainda precisa ser amparado por um andador e por uma órtese (um aparelho ortopédico que serve como apoio e dá sustentação) no tornozelo, por causa da atrofia muscular sofrida em suas pernas em nove anos de imobilidade. Mas as perspectivas são boas. Saiba mais CÉLULAS-TRONCO Também chamadas de células-mãe, podem se transformar em qualquer um dos tipos de células do corpo humano e dar origens a outros tecidos, como ossos, nervos, músculos e sangue. Dada essa versatilidade, vêm sendo testadas na regeneração de tecidos e órgãos de pessoas doentes. "Estamos fazendo um trabalho de fortalecimento muscular, para que o paciente possa, futuramente, se sustentar em pé e andar sem a ajuda de aparelhos", afirma Claudia Bahia, a fisioterapeuta e pesquisadora da Clínica de Atenção à Saúde (Casa), do Centro Universitário Estácio da Bahia (Estácio-FIB), onde o policial realiza as sessões de fisioterapia uma vez por dia. "Há pouco tempo, ninguém
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