sexta-feira, 18 de abril de 2014

DEPOIMENTOS DE QUEM SOFRE DOR CRÔNICA

LYRICA-Medicamento para Dor Neuropática

Caros  Lesados,hoje passei  pela  minha fisiatra e para variar o assunto foi as famosas Dores Neuropáticas , essas que incomodam  muitas pessoas com  Lesão Medular.

Ela me apresentou um medicamento  novo, o LYRICA (pregabalina), disse que está bons resultados, ainda  não testei, mas fiquei animado e resolvi pesquisar mais sobre ele.Achei  dois artigos sobre esse medicamento  e estou postando abaixo.

Se você têm outras informações sobre o LYRICA, por favor poste aqui.
1-“Pacientes que sofrem de dor neuropática e fibromialgia têm novo tratamento”
Pfizer acaba de lançar Lyrica, primeiro medicamento desenvolvido especificamente para o tratamento da dor crônica com componente neuropático. Melhorar a qualidade de vida de quem sofre com dores generalizadas, formigamento, pontadas, fadiga e noites sem sono. É com esse objetivo que Lyrica (pregabalina) chega neste mês ao Brasil. O medicamento é indicado para o tratamento da dor neuropática e da fibromialgia
– condições que interferem de maneira significativa na vida de quase 9 milhões de brasileiros, fazendo da rotina um sofrimento. Basta imaginar que para algumas dessas pessoas, um simples e prazeroso carinho dói.

Desenvolvido pela Pfizer, Lyrica atua diminuindo o excesso de mensagens de dor transmitidas dos nervos doentes para o cérebro. O medicamento se diferencia por sua ação rápida – reduzindo a dor já na primeira semana de uso. Sua eficácia é sustentada, ou seja, permanece eficaz mesmo quando utilizado continuamente. “Pacientes que sofrem de dor crônica com componente neuropático precisam utilizar medicamentos que continuem eficazes e sejam bem tolerados por longos períodos”, explica João Fittipaldi, diretor médico da Pfizer. Esses pacientes geralmente evoluem com baixa qualidade do sono, que costuma ser interrompido e não reparador. Nesses casos, estudos mostraram que Lyrica resgata a qualidade do sono.

Outra característica de Lyrica é seu baixo potencial de interações medicamentosas, o que facilita o uso em quem já utiliza outros tratamentos. “Pacientes com diabetes, câncer, ou pós-aparecimento de lesões do herpes zoster, por exemplo, frequentemente apresentam dor neuropática”, exemplifica o diretor. “Poder tratar a dor sem precisar interferir em outras terapias que já estão dando resultados positivos, facilita muito a administração do tratamento e beneficia o paciente”, esclarece.

Em relação à segurança, Lyrica possui o maior plano de desenvolvimento clínico para tratamento da dor crônica com componente neuropático, com cerca de 14,5 mil pacientes em estudos. O medicamento é comercializado em 93 países*, já foi utilizado por mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo e é indicado por diretrizes das principais sociedades médicas para o tratamento da dor neuropática e fibromialgia. Nos Estados Unidos, foi o primeiro medicamento aprovado pelo Food and Drug Administration (agência regulatória de medicamentos americana) para tratar especificamente fibromialgia.

Em relação aos eventos adversos, estudos demonstram que cerca de 20% dos pacientes apresentam tontura e leve sonolência relacionadas a Lyrica, mas a maioria desses sintomas desaparece entre 4 e 6 semanas após o início do tratamento. Menos de 3% dos pacientes estudados pararam de usar a medicação devido à intolerância aos eventos adversos.

 

Fibromialgia e dor neuropática: o que os médicos pensam?

Para entender melhor a percepção sobre estas doenças de ortopedistas, neurologistas, endocrinologistas, reumatologistas, anestesistas e fisiatras, a Pfizer encomendou uma pesquisa feita com 240 médicos de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Curitiba e Porto Alegre. A pesquisa indicou que 23% dos entrevistados apresentam dificuldade em diagnosticar a dor neuropática, enquanto 14% têm a mesma opinião em relação à fibromialgia. O percurso dos pacientes também aponta obstáculos: 100% dos fibromiálgicos e 82% dos que sofrem com neuropatia passaram por mais de um médico antes de receber o diagnóstico correto.

 

Após descobrir a causa do problema, o médico precisa escolher o tratamento mais adequado para cada paciente. “Com a chegada da pregabalina, complementamos o conjunto de opções de tratamento existentes atualmente para dor neuropática e fibromialgia, atendendo pacientes de qualquer faixa etária”, aponta Manoel Jacobsen, professor de neurocirurgia do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da USP. Diferentes fatores são importantes para a escolha do medicamento, alguns deles apontados pela pesquisa. No caso da fibromialgia, 100% dos profissionais se preocupam com a melhora na qualidade do sono do paciente ao prescrever o tratamento. Já para dor neuropática, 81% dos médicos apontam a redução das dores em menos de uma semana como atributo importante do tratamento a ser prescrito.

O terceiro passo é acompanhar a evolução do paciente e sua resposta ao tratamento escolhido. Nem sempre é uma tarefa simples, já que os médicos apresentam algum grau de dificuldade para tratar dor neuropática (53%) e a fibromialgia (45%). Os novos medicamentos são importantes justamente para que médicos e pacientes tenham mais opções de tratamento, o que aumenta as chances de melhora.

 


Sobre dor neuropática

A doença é caracterizada como dor crônica, muitas vezes sem lesão aparente.  Ocorre quando há problemas no caminho nervoso percorrido pelos sinais dolorosos. É como se um fio elétrico que transmite a dor entrasse em curto circuito, causando sintomas como queimação, choques, formigamento, pontadas, dormência ou incômodos causados pelo toque de um lençol, de roupa ou água do chuveiro. “Na maior parte dos casos, os pacientes têm restrições relacionadas a atividades profissionais, sociais e culturais por causa da doença”, diz Jacobsen. “Os prejuízos ao indivíduo são enormes”, complementa. Há também dificuldades para o diagnóstico e tratamento da dor neuropática, já que dos 4 milhões de pacientes, estima-se que somente 530 mil são tratados.

 


Ficha Técnica – Lyrica
Lançamento no Brasil  Agosto de 2009
Onde Lyrica está disponível Em 93 países*, entre eles, Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, Austrália, Canadá, Chile, Espanha, França, Irlanda, Itália, México, Nova Zelândia, Portugal e Suíça.

Substância ativa pregabalina
Mecanismo de ação Lyrica regula os sinais dolorosos excessivos – consequência de alterações no sistema que controla a dor no cérebro. Lyrica diminui a comunicação de mensagens de dor dos nervos doentes para o cérebro. Quem tem dor neuropática ou fibromialgia possui um sistema de comunicação da dor que trabalha de forma excessiva.
Apresentação Lyrica é comercializado nas apresentações de 75mg (caixas com 14 e 28 cápsulas) e 150mg (caixas com 28 cápsulas).
Indicação Tratamento da dor neuropática e da fibromialgia, doenças caracterizadas por alterações nos caminhos percorridos pelos sinais dolorosos que causam dores em excesso, pontadas, queimação, formigamento, entre outros. As doenças impactam significativamente na qualidade de vida do paciente. O medicamento também tem aprovação da Anvisa para transtorno de ansiedade generalizada (TAG) e como coadjuvante para o tratamento de epilepsia (neste caso, a partir de 12 anos)
Eventos adversos Estudos demonstram que cerca de 20% dos pacientes apresentam tontura e leve sonolência relacionadas a Lyrica, mas a maioria desses sintomas desaparece entre 4 e 6 semanas após o início do tratamento.

6 comentários:

  1. Sobre a pregabalina eu tenho a minha experiência pessoal fiz uso da pregabalina da seguinte forma uma cápsula de 75mg após o café da manhã e uma cápsula de 75 mg após a refeição da noite os efeitos colaterais eram horríveis como Vertigem sono o tempo o todo corpo ruim no sentido de fraqueza diante deste diagnóstico relatei para meu neuro cirurgião de trocou imediatamente pela gabapentina onde houve uma melhora extremamente significativa e formidável os efeitos colaterais são mínimos em relação a pregabalina e passam muito mais rápido do que o mesmo referido sem falar do preço uma caixa com 30 cápsulas de gabapentina laboratório biosintética custando aqui em Belo Horizonte r$ 45 enquanto a pregabalina que é o genérico do Lyrica custando o dobro do genérico na gabapentina Lembrando que esta foi uma experiência restritamente pessoal minha quero deixar claro que não tenho nada quem já faz uso da pregabalina apenas no meu caso não tive sorte por causa dos enúmeros efeitos colaterais Muito obrigado a todos e que a medicina possa cada dia nos proporcionar um tratamento mais eficaz no combate à dor crônica fique em paz e fim fiquem com Deus.

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  2. Estou tomando gabapentina pois tenho dores horríveis na coluna e tenho fibromialgia ,só que nao posso ganhar peso me ajude

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  3. Caros leitores, estouusando pregabalina há uma semana e não senti nenhuma melhora na dor, só sei que foi uma semana Horrível devido aos diversos efeitos colaterais! Realmente não sei se vale a pena tomá- lo! Vou ao médico para interromper este tratamento e pedir para que ele informe ao paciente sobre os efeitos e também seja msis atencioso para saber um pouco do histórico do paciente! Não é numa consulta rápuda que se prescreve este tipo de medicamento! Pensem bem antes de usá- lo, pous a farmácia nâo troca este tipo de medicamento!

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    1. Qual sao os efeitos colaterais que vc sente simone saldateli

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  4. Tenho sindrome de panico e fibromialgia tenho dores do lado esquerdo da cabeca aos pes principalmente na cabeça na nuca que sobe na orelha entope e da sumbido dentro da cabeça parece que tenho ar dentro da cabeça dores no corpo nem.me emcomoda mas na cabeca e tontura queria que isso pelo menos passassem meu psiquiatra me receitou Dorene comprei faz 1 mes e bao tomei ate agora com medo das reações tob1 mes com dor e nao tenho coregem de tomar.

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  5. Nada a comentar.Apenas pesquiso sobre as medicações.

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