segunda-feira, 31 de março de 2014

MEUS GRITOS NÃO SE ESCUTA

 AS CONTRADICÕES DO CORPO 

Meu corpo não e meu corpo,e ilusão de outro ser. 
Sabe a arte de esconder-me e é de tal modo sagaz 
Que a mim de mim ele oculta. 
Meu corpo,não meu agente, meu envelope selado, meu revólver de assustar, tornou-se meu carcereiro,me sabe mais que me sei.
Meu corpo apaga a lembrança que eu tinha de minha mente,inocula-me seu patos,me ataca,fere e condena por crimes não cometidos. 
O seu ardil mais diabólico esta em fazer-se doente. Joga-me o peso dos males que tece a cada instante e me passa em revulsão.
Meu corpo inventou a dor a fim de torná-la interna, integrante do meu ld. 
Ofuscadora da luz que aí tentava espalhar-se.
Outras vezes se diverte sem que eu sabia ou que deseje, e nesse prazer maligno, um breve relato de quem sofre com dores freqüentes... 
Outras vezes se diverte sem que eu saiba ou que deseje, e nesse prazer maligno ? Oooooooo dor infeliz e o pior que chega a um nível que nem o medico parece não acreditar em você, aí sempre falo gritos de silêncio 

quarta-feira, 26 de março de 2014

CONCEITO E OSTEOPOROSE

CONCEITO

Com o passar dos anos e o processo normal de envelhecimento, o risco de fraturas osteoporóticas aumenta, progressivamente, em virtude da diminuição da Densidade Mineral Óssea. Além da quantidade de massa óssea, outros fatores, também contribuem para o risco de fraturas.

Enquanto a medida da BDM (Densidade Mineral Óssea) fornece um índice estimado do risco, é preciso ficar claro que este índice não reflete todos os elementos implicados no risco total, que serão somados ao estilo de vida, alimentação, atividade física, doenças concomitantes, uso de medicamentos etc...

A grande maioria das fraturas pela Osteoporose ocorre na mulher idosa, sendo que a incidência aumenta, progressivamente, com a idade. A coluna vertebral é a sede mais freqüente destas fraturas, seguida pelo fêmur proximal e punho. Alguns outros locais como tornozelo, calcanhar, ombros etc., em virtude da Osteoporose do idoso, fraturam também com mais freqüência, já que o acometimento desta doença é universal. Por vezes, pequenas quedas são suficientes para o aparecimento destas fraturas que passam despercebidas e são diagnosticadas ao acaso, quando de pesquisa de uma dorreferida mal localizada.

Trabalhos publicados referem que em uma população adulta normal, a incidência de fraturas nas mulheres é, pelo menos, 2 vezes maior que nos homens, devendo-se isso ao menor pico de massa óssea das mulheres.

Quando levamos em consideração a freqüência de fraturas osteoporóticas nas mulheres idosas, esta chega a ser 6 vezes maior que nos homens idosos, devido à perda acelerada de massa óssea à partir da menopausa, à maior probabilidade de queda nas mulheres acima de 70 anos de idade e o fato da sobrevida das mulheres ser, estatisticamente, maior do que a dos homens.

De uma maneira geral, podemos dizer que o risco de fratura nas mulheres, durante o seu período de vida é, pelo menos, 30% maior em comparação ao sexo oposto.

Pergunte ao seu médico qual a maneira ideal que ele recomenda no seu caso. Procure sempre um especialista.








segunda-feira, 24 de março de 2014

A VIDA DE QUEM SOFRE CALADO COM DOr

AS CONTRADICÕES DO CORPO 

Meu corpo não e meu corpo,e ilusão de outro ser. 
Sabe a arte de esconder-me e é de tal modo sagaz 
Que a mim de mim ele oculta. 
Meu corpo,não meu agente, meu envelope selado, meu revólver de assustar, tornou-se meu carcereiro,me sabe mais que me sei.
Meu corpo apaga a lembrança que eu tinha de minha mente,inocula-me seu patos,me ataca,fere e condena por crimes não cometidos. 
O seu ardil mais diabólico esta em fazer-se doente. Joga-me o peso dos males que tece a cada instante e me passa em revulsão.
Meu corpo inventou a dor a fim de torná-la interna, integrante do meu ld. 
Ofuscadora da luz que aí tentava espalhar-se.
Outras vezes se diverte sem que eu sabia ou que deseje, e nesse prazer maligno, um breve relato de quem sofre com dores freqüentes... 
Outras vezes se diverte sem que eu saiba ou que deseje, e nesse prazer maligno ? 

sábado, 22 de março de 2014

SINAIS DE ALERTA

Sinais de Alerta

7 Sinais de Alerta na Dor Lombar


Se você responder sim a qualquer uma destas questões, você deve procurar um especialista em coluna

1. A dor está se irradiando para a perna?
Se, além disso, a dor é persistente e severa, é sinal de que algo está comprimindo uma raiz nervosa que emerge na coluna e distribui-se na perna.
2. A dor na perna piora se você tentar erguer o joelho até o tórax ou girar a cintura?
Se isso acontece, há uma boa chance de você ter uma hérnia de disco.
3. Você teve dor forte nas costas após uma queda ou traumatismo recente?
Uma queda pode lesionar sua coluna. As chances de lesão aumentam se você sofrer de osteoporose.
4. Você teve dor significativa nas costas com duração maior que 3 semanas?
Muitas vezes a dor desaparece com tratamentos simples, entretanto, se a dor persistir, você deve procurar um especialista em coluna.
5. A dor nas costas piora quando você se deita ou lhe faz acordar durante a noite?
Isto pode ser sinal de uma infecção ou outro problema, principalmente se, além disso, você tiver febre.
6. Você está com problemas para urinar ou evacuar que já duram algum tempo?
Esse tipo de problema pode ter várias causas, mas algumas doenças da coluna podem provocar estas sintomas.
7. Você tem dormências ou fraqueza nas pernas quando caminha?
Isso pode ser causado por um estreitamento do canal onde passam os nervos. Isso chama-se estenose espinhal.
Você pode fazer algumas coisas para manter suas costas sadias:
  • Deixe de fumar
  • Mantenha-se em um peso adequado
  • Exercite-se pelo menos 3 vezes por semana. 
Se você tem dor nas costas, ou quer saber mais sobre como evitá-la, consulte um especialista.

FIXAÇÃO DINÂMICA DA COLUNA LOMBAR

Fixação Dinâmica da Coluna Lombar

​​A fixação ou estabilização dinâmica da coluna lombar é um conceito relativamente novo no tratamento de segmentos degenerados (desgastados) da região lombar.

Seu objetivo é normalizar o funcionamento mecânico da coluna, eliminando os sintomas sem comprometer o movimento. Para isso, são utilizados implantes que aliviam a carga mecânica sobre os discos e articulações com problemas – os fixadores dinâmicos.

Os procedimentos de estabilização dinâmica são minimamente invasivos, trazendo risco cirúrgico menor e permitindo uma recuperação pós-operatória rápida.

As indicações mais comuns da fixação dinâmica são:

  • alguns casos específicos de HERNIA DE DISCO LOMBAR 
  • dor nas costas por DISCOPATIA DEGENERATIVA

TIPOS DE FIXAÇÃO DINÂMICA DA COLUNA

FIXAÇÃO DINÂMICA PEDICULAR
Nesta cirurgia, o fixador dinâmico é formado de parafusos de titânio que são presos na coluna, nos pedículos das vértebras. Ao invés de unirem a uma haste metálica rígida, os parafusos são conectados a hastes maleáveis, que podem ser feitas de material plástico flexível ou de metal articulado ou com efeito de mola, conforme o modelo do fixador.

A flexibilidade do sistema permite um grau limitado de movimento, que protege o disco e as articulações de excessos de carga mecânica, sem retirar completamente a movimentação.

FIXAÇÃO DINÂMICA INTERESPINHOSA
Nesta cirurgia, o fixador dinâmico não tem parafusos presos na coluna, ele é um espaçador que fica encaixado entre duas vértebras vizinhas, na parte de trás da coluna, apoiado nos processos espinhosos. Estes dispositivos são de colocação pouquíssimo invasiva, muito simples e de baixíssimo risco.

Esses dispositivos funcionam como um “amortecedor acessório” e, da mesma forma que os fixadores dinâmicos pediculares, tem a função de evitar sobrecarga dos discos e articulações desgastados apenas limitando o 
movimento, sem retirá-lo.


DISCOPATIA DEGENERATIVA DOLOROSA E ARTROSE FACETARIA

Discopatia Degenerativa Dolorosa e Artrose Facetária

O desgaste (degeneração) do disco se caracteriza pela desidratação e endurecimento do núcleo, levando a uma perda da capacidade de amortecimento e, com o tempo, a um achatamento (perda de altura) do disco. O envelhecimanto das articulações facetárias é igual ao envelhecimento das outras articulações do corpo, caracterizado por desgaste das cartilagens e enfraquecimento dos ligamentos.

Na discopatia degenerativa dolorosa, esse processo vem acompanhado de lesões com inflamação, que fazem o disco ser invadido por terminações nervosas dolorosas. Geralmente o disco doloroso é desproporcionalmente mais degenerado que os outros e provoca alterações inflamatórias no osso das vértebras vizinhas.

O envelhecimanto das articulações facetárias é igual ao envelhacimento das outras articulações do corpo, caracterizado por desgaste das cartilagens e enfraquecimento dos ligamentos. Na artrose facetária dolorosa, o desgaste vem acompanhado de um processo inflamatório doloroso.

Geralmente a discopatia e a artrose ocorrem juntos, mas alguns indivíduos podem ter a discopatia mais evidente e avançada que a artrose, ou vice versa. Geralmente o único sintoma é a dor lombar crônica, que pode chegar a ser bastante intensa e comprometer a qualidade de vida.


sexta-feira, 21 de março de 2014

TRATAMENTO DE DOR CRÔNICA

Nova lista de coberturas inclui radiofrequência no tratamento de dor crônica de coluna

3FEV

Nova lista de coberturas inclui radiofrequência no tratamento de dor crônica de coluna

A partir de 02 de janeiro de 2014 começa a vigorar o novo rol de coberturas a que beneficiários de planos de saúde terão direito e na lista está a radiofrequência no tratamento de dor crônica na coluna.

O tratamento de dor com a radiofrequência (RF) constitui uma técnica intervencionista minimamente invasiva, eficaz em tratar dores que resistem às opções conservadoras de tratamento  – medicamentos ou bloqueios das raízes nervosas.

Quando as alternativas conservadoras não surtem efeito, em algumas situações restam duas opções: a cirurgia ou RF, a primeira invasiva e a segunda minimamente invasiva. (mais…)


Tratamentos Dor Lombar Crônica

3OUT

Tratamentos Dor Lombar Crônica

OBJETIVO DOS TRATAMENTOS

O objetivo de qualquer tratamento de dor lombar crônica é conseguir reduzir a dor, permitindo ao paciente retomar suas atividades normais (ir trabalhar, arrumar a cama, andar com o cachorro, passar uma roupa etc.), assim como reconquistar sua qualidade de vida.

QUAL É O MELHOR TRATAMENTO

Alongamento para dor lombarMelhor é o tratamento individual que envolve a análise de vários fatores; o tratamento adotado dependerá da causa precisa da dor lombar e o contexto de cada um. Ou seja, além daquilo indicado pelos sintomas, exame físico e exames de imagens, estado de saúde e nível de atividade também têm de ser levado em conta.

Outro aspecto muito importante a ser considerado durante a avaliação individual é a percepção do próprio paciente a respeito da sua situação.

Resultados de tratamentos tendem a ser menos positivos entre pessoas que encaram seus sintomas com catastrofismo, e que sentem que elas, ou os próprios tratamento não conseguirão controlar esses sintomas.

Por isso, para o tratamento ser mais eficaz, é importante o médico ouvir as preocupações e percepções do próprio paciente a respeito de sua desordem e levá-las em consideração na hora de escolher a/s modalidade/s terapêutica/s.

A idéia de “estou com dor e tenho que continuar deitado até melhorar” precisa ser modificada porque é essencial que o paciente se conscientize da importância de manter-se ativo; pois, para conseguir se reabilitar, é preciso fortalecer e alongar os músculos que sustentam a coluna.

De forma geral, baseio meu tratamento para dor lombar crônica (DLC) em três pilares: analgesia, reforço muscular e atividade aeróbica. (mais…)


Diagnóstico Específico na Dor Lombar Crônica

26SET

Diagnóstico Específico na Dor Lombar Crônica

Sabe aquela dor na coluna lombar que não dá para esquecer? Que incomoda, seja ela forte ou fraca!? Se persistir por três meses ou mais já é classificada como dor lombar crônica.

A boa notícia é que não precisamos aguentar a dor nem aceitá-la resignados já que, na grande maioria das vezes há cura ou no mínimo, alívio.  A dor mal cuidada na fase inicial pode evoluir para uma dor crônica. Portanto, quanto mais rápido tratar, melhor. (mais…)


Bloqueios Anestésicos Combatem Dor nas Articulações Facetárias

19JUL

Bloqueios Anestésicos Combatem Dor nas Articulações Facetárias

Dor Facetária

As articulações facetárias são pequenas articulações na coluna que ligam as vértebras. Localizadas na parte posterior dela, auxiliam os discos intervertebrais no suporte da coluna e proporcionam flexibilidade à coluna vertebral. Quando lesionados ou inflamados, são suscetíveis à osteoartrite e causam dor. (mais…)






DISFUNÇÃO SACROILIACA

Disfunção Sacroilíaca

23OUT

Dor na Articulação Sacroilíaca

A disfunção sacroilíaca (SI) pode causar dor lombar ou nas coxas ou nádegas, que pode também irradiar pela perna, e dor na virilha. Geralmente a dor irradiada é sentida até o joelho, mas às vezes pode estender até o tornozelo ou o pé.

Anatomia

A articulação sacroilíaca faz a junção entre a parte inferior da coluna – o sacro – com a pelve, e possui ligamentos fortes. É uma articulação forte e sustenta o torso quando ficamos em pé.

Dor nesta articulação pode ser o resultado de lesão ou inflamação. Pressão exercida por edema dos tecidos dentro e em torno da articulação, pode fazer com que os nervos espinhais na região originem impulsos de dor. Quando esses nervos são comprimidas, a pessoa sente dor, e possivelmente terá alguma limitação funcional.

Uma grande variedade de fatores ou eventos podem causar esta doença, tais como lesões traumáticas ou um impacto súbito, artrite degenerativa, gravidez e infecção da articulação sacroilíaca.

Sintomas

Os sintomas podem incluir dor e rigidez na região lombar, coxas ou nádegas. Inflamação da articulação resulta em dor e inflamação adicional, criando um ciclo desagradável.  Falta de sensibilidade e sensação de frio também podem acompanhar esta condição.

Diagnóstico

Para chegar a um diagnóstico o primeiro passo é o levantamento da história clínica do paciente e a realização de um exame físico. Seu médico pode solicitar uma radiografia ou uma ressonância magnética ou tomografia.

Entretanto, uma das maneiras mais acuradas de diagnosticar a dor sacroilíaca pode ser a realização de um bloqueio diagnóstico. Neste procedimento, guiado por fluoroscopia ou ultrassom, injeta-se na articulação um anestésico local como a lidocaína.

Parece fácil, mas, uma alerta aqui, é necessário que seja realizado por um profissional treinado. O mais indicado é o médico intervencionista da dor (médico de dor), que, aliado com sua capacidade de especialista também tem de ser experiente e habilidoso para inserir a agulha no local exato.

Se a dor parar depois do procedimento, então, em conjunto com o exame físico, o médico terá mais evidência de que era a articulação que estava causando a dor.

Em alguns casos, o conjunto de nervos sensoriais que vão da coluna até a articulação, assim como os ligamentos da articulação, precisam ser bloqueados com anestésico local. Isto porque os ligamentos possuem numerosas terminações nervosas que ainda podem transmitir os sinais de dor.

Tratamentos para Dor na Sacroilíaca

As opções de tratamento para o alívio da dor geralmente são não-cirúrgicas.

  • Fisioterapia  e Exercícios – restaura o equilíbrio pélvico e aumenta a flexibilidade e resistência da musculatura pélvica, abdominal, e da extremidade inferior, conduzindo à reestabilização da estabilidade lombo-pélvica. Esta ação estabilizadora também pode ocorrer mediante o Pilates e o ioga.
  • Terapia aquática – pacientes com dor severa podem tolerar melhor o baixo impacto dos exercícios na água. Além disso, a resistência da água cria um ambiente propício para a ativação dos músculos pélvicos estabilizadores
  • Medicação – antiinflamatórios muitas vezes são eficazes no tratamento
  • Quiropraxia – pode ser benéfica na restauração do equilíbrio pélvico

São necessários meses de terapia intensiva para restaurar a função normal da pelve. Se a dor persistir ainda, o tratamento é levado para o próximo degrau na escada da dor.

Técnicas minimamente invasivas

  • Injeção Sacroilíaca – uma injeção/infiltração de corticóide (medicamento antiinflamatório) na articulação SI para reduzir a dor e a inflamação

Não havendo resposta a esta terapia, uma segunda técnica minimamente invasiva ainda pode ser utilizada:

  • Neurotomia Sacroíliaca – feito como procedimento ambulatorial, leva em torno de 45 minutos; não envolve anestesia geral e tem risco menor que um procedimento cirúrgico. O tempo de recuperação é curto e o paciente vai embora no mesmo dia.  Nesse procedimento, uma agulha é introduzida na região da articulação sacroilíaca (SI) através de uma agulha introdutora. Aplica-se então a radiofrequência, que aquece o tecido (especificamente os nervos sensoriais) em torno da ponta da agulha. Assim, as fibras nervosas na articulação SI que provavelmente estão causando a dor são desativadas.

Existe também o tratamento com proloterapia ou PRP (plasma rico em plaquetas), procedimentos regenerativos avançados.

Em casos muito raros, as intervenções cirúrgicas podem ser necessárias para corrigir os problemas causadores da dor.

E por hoje é só – até breve e bom domingo para todos!

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